Gonçalo M. Tavares (em 1488 caracteres)
AUTOR: Gonçalo M. Tavares (34 anos, bolsa de criação literária do Ministério da Cultura, 2000);
ESCRITA: ruptura, tensão “Estar atento à linguagem é também ter um machado na mão que vai destruir determinados casamentos, porque são casamentos artificiais, que já não produzem nada de novo e impedem outras ligações eróticas” e disciplina “Autobiografia: Uma força constante que/Afastada dos dias e do seu ruído próprio/Me acompanhou. Nada de religioso, nenhum Deus,/Nenhum temor, nenhuma adoração,/Chamemos à coisa disciplina. E assim está bem./O mundo avança e acontecem coisas,/E o meu corpo recolhe-se e faz o que tem a fazer”;
OBRA (14 publicações): os “cadernos”, “Livro da dança”, 2001, “O homem ou é tonto ou é mulher” e “A colher de Samuel Beckett e outros textos”, “Investigações. Novalis” (“Mais alto que o Coração, a Cabeça./Mas mais alto que a Cabeça, o Coração.”, Prémio revelação de poesia da Associação Portuguesa de Escritores), 2002, o “bairro”, escrita infantil, espaço de questionamento, com os senhores “Valéry” (“O senhor Valéry era pequenino, mas dava muitos saltos. Ele explicava: Sou igual às pessoas altas só que por menos tempo”, Prémio Branquinho da Fonseca, Gulbenkian/Expresso), 2001, “Henry”, 2003, “Brecht” e “Juarroz”, 2004. Os “livros negros”, seriedade desencantada, “Um homem: Klaus Klump”, 2003, “A máquina de Joseph Walser” e “Jerusalém” (“como se naquele momento fosse mais importante comer um pão do que ser imortal”, Prémio Círculo de Leitores/BCP), 2004. Ainda “Biblioteca”, “A perna esquerda de Paris seguido de Roland Barthes e Robert Musil” e “1”, em 2004;
CRÍTICA: “a maior revelação literária portuguesa dos últimos anos” (Revista/LER – 2003).
In Suplemento de Cultura do Açoriano Oriental
ESCRITA: ruptura, tensão “Estar atento à linguagem é também ter um machado na mão que vai destruir determinados casamentos, porque são casamentos artificiais, que já não produzem nada de novo e impedem outras ligações eróticas” e disciplina “Autobiografia: Uma força constante que/Afastada dos dias e do seu ruído próprio/Me acompanhou. Nada de religioso, nenhum Deus,/Nenhum temor, nenhuma adoração,/Chamemos à coisa disciplina. E assim está bem./O mundo avança e acontecem coisas,/E o meu corpo recolhe-se e faz o que tem a fazer”;
OBRA (14 publicações): os “cadernos”, “Livro da dança”, 2001, “O homem ou é tonto ou é mulher” e “A colher de Samuel Beckett e outros textos”, “Investigações. Novalis” (“Mais alto que o Coração, a Cabeça./Mas mais alto que a Cabeça, o Coração.”, Prémio revelação de poesia da Associação Portuguesa de Escritores), 2002, o “bairro”, escrita infantil, espaço de questionamento, com os senhores “Valéry” (“O senhor Valéry era pequenino, mas dava muitos saltos. Ele explicava: Sou igual às pessoas altas só que por menos tempo”, Prémio Branquinho da Fonseca, Gulbenkian/Expresso), 2001, “Henry”, 2003, “Brecht” e “Juarroz”, 2004. Os “livros negros”, seriedade desencantada, “Um homem: Klaus Klump”, 2003, “A máquina de Joseph Walser” e “Jerusalém” (“como se naquele momento fosse mais importante comer um pão do que ser imortal”, Prémio Círculo de Leitores/BCP), 2004. Ainda “Biblioteca”, “A perna esquerda de Paris seguido de Roland Barthes e Robert Musil” e “1”, em 2004;
CRÍTICA: “a maior revelação literária portuguesa dos últimos anos” (Revista/LER – 2003).
In Suplemento de Cultura do Açoriano Oriental
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